sexta-feira, 21 de março de 2008

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A REALIDADE DE UM TREINADOR

Nem mesmo eu, um mero professor, que sempre amou o futebol, pude acreditar no que vi na televisão nessa semana. Era uma quarta-feira, dia 19 de março de 2008, o local da tragédia foi em Manaus e o causador desse desastre: Geninho.

Fui a favor da vinda desse moço, apesar das ressalvas sobre sua última pessagem, mas acreditava no PROFISSIONAL Geninho. Infelizmente paulatinamente, a equipe atleticana vem dando sinais de falta de esquema tático, isso em todos os jogos. Não adianta ter como parâmetro o jogo contra as marias, uma vez que clássico vários aspectos, até emocionais, superam um esquema tático. Nas demais pelejas, foi um caos, porém o jogo da tristeza, do crime contra o futebol ocorreu neste jogo contra o Nacional. O que se via era um time completamente perdido, como se fosse uma orquestra sem maestro e na verdade, o maestro não sabia conduzir. Por mais desafinado que seja a sua “banda”, o bom maestro consegue superar, não o nosso.

Acostumei a ver times mais organizados, como na mão de um Levir ( apesar de algumas ressalvas )e no comando de Leão, esse sim, um ótimo maestro. Na mão destes não veríamos um bando de jogadores correndo atrás da bola, como se fossem crianças aprendendo a jogar futebol. Não veria, com todo o respeito, um tal Garanha fazer o que fez. Enfim, uma noite de filme de terror, que deixaria Fred e Jason com muito medo.

Infelizmente a realidade é que o meu susto foi demasiado tarde, pois o pior já tinha sido feito, espero que o maestro reveja seu conceitos ou que outro maestro seja contratado para conduzir essa orquestra (que já não é uma maravilha), mas que imponha notas mais suaves e certeiras aos ouvidos dessa Massa maravilhosa, que está acima de diretoria e cia.

Dá-lhe Galo !

Um comentário:

Unknown disse...

Às vésperas do último jogo do ano passado, contra o Palmeiras, Leão foi tido como "dispensado"... a partir dali eu já previa o "grande" ano do centenário.
O lance do Leão era colocar o GALO num patamar de respeito - coisa que o Clube perdeu na minha geração - além de ter deixado o elenco prontinho para encarar o ano de 2008, sem sequer a necessidade de contratações.